No decorrer desta semana, constatei que os descontos de supermercado estão a tornar-se uma tendência.

De um modo analítico, tenho a opinar que não sou grande adepto da maioria das promoções. Passo a explicar:

Continente e Mini Preço
Ambos partilham uma estratégia de marketing idêntica. Tudo bem que queiram fixar a marca junto do consumidor, mas considero desnecessário "obrigá-lo" a voltar por imposição dos talões. No Continente, por exemplo, existem descontos que só são acumulados em cartão, quando é efectuada uma compra de valor mínimo estipulado. Isso obriga-o a investir, talvez, no que não precisa e a voltar mais tarde para usufruir da oferta. Além disso, a maioria dos produtos não compensa quando comparada a relação qualidade/preço de outras distribuidoras. Depois, os talões do Mini Preço são bastante limitados quando se trata de marcas.

Pingo Doce
Devo admitir que é o meu hipermercado de eleição. Além dos preços bem mais competitivos face à concorrência, a marca branca oferece uma qualidade superior. E, fazendo jus à letra, a verdade é que não preciso de cartões e/ou talões. E, uma vez que a divulgação das ofertas é inexistente, aqui só volta quem se der por satisfeito. É simples. 

No entanto, por apenas 0,50 €, comprei no Pingo Doce a revista Sabe Bem que inclui mais de 15 € em vales de desconto. Uma boa oportunidade para quem prefere as marcas. Alimentação, lazer e finanças são outros temas que constituem o exemplar bimestral.

Para finalizar, recordo que até Domingo, o grupo Jerónimo Martins oferece 50% de desconto nas carnes, numa compra igual ou superior a 20 € de outros artigos.

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