"O robot de cozinha que faz tudo!" é capaz de ser a frase mais facilmente associada à Bimby.
Bastante aclamada pelos profissionais de cozinha, tem sido, ultimamente, a 'filha mais nova' de muitas famílias portuguesas.

Tudo começou em 2004 com o lançamento do modelo TM 31. Na altura, não tanto pela estabilidade económico/financeira, mas sim pela novidade, as vendas deste aparelho dispararam consideravelmente. Hoje, a tendência é: "Não vou comprar a Bimby, é muito cara. Além disso tenho tempo para cozinhar!". Claro que para leigos no assunto é muito fácil concordar com esta opinião, assim como eu já concordei, mas, depois de pesquisar seriamente sobre o assunto percebi que estava errado. Passo a explicar.

A Bimby "não é mais um electrodoméstico, é o electrodoméstico", consegue reunir doze funções: pesa, tritura, pica, mói, amassa, bate, cozinha a vapor, cozinha, mexe, emulsiona, aquece e mistura. Até aqui tudo bem, já deu para perceber que faz mesmo muita coisa. O único "se não" continua a ser o preço. Mas será assim tão cara, 966€? Pois bem, se somar o valor de cada electrodoméstico que usa na cozinha verá que a Bimby é bem barata. Já para não falar da água, luz e gás que pode poupar. Aliás, estou a pensar em vender a maior parte desses aparelhos.

Outras vantagens trazidas pela TM 31 são a comida saudável, uma vez que não satura as gorduras e descarta os fritos; a poupança de tempo, porque pode aproveitar para realizar outras tarefas enquanto confecciona as refeições; e a variedade, pela quantidade de receitas disponíveis, quer em livros quer na internet.

A minha Bimby até está em cima do fogão, que agora uso raramente.

Para os curiosos fica o link da marca: http://thermomix.vorwerk.com/pt/home/

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